O chefe
de Al-Qaeda no Magrebe islâmico, Abdelmalek Droukdel, foi morto na última
quinta-feira, no norte do Mali, ao longo da fronteira argelina, pelas forças
francesas, na região. A ministra francesa dos Exércitos, anunciou a morte do
chefe jiadista, confirmada pelo porta-voz das forças armadas francesas, numa
operação que fez 5 mortos.
Abdelmalek
Droukdel, chefe de Al-Qaeda no Magrebe islâmico, Aqmi, foi morto na
quinta-feira, durante uma operação das forças francesas no norte do Mali,
anunciou na noite de sexta-feira (05)
a ministra francesa dos Exércitos, Florence Parly.
Na sua
conta Twitter, a ministra, escreve que as forças francesas, com apoio dos seus
parceiros, neutralizaram o emir de Al-Qaeda no Magrebe, Abdelmalek
Droukdel e vários dos seus principais colabroadores, no norte do Mali.
Por seu
lado, o coronel Frédéric Barbry, porta-voz das forças armadas francesas,
afirmou não haver dúvidas da morte do chefe de Al Qaeda no Magrebe,
acrescentando que o balanço é de 5 mortos e um terrorista ainda não
identificado rendeu-se às forças francesas.
Morte
de Abdelmalek Droukdel, um golpe simbólico forte
Trata-se
de um golpe simbólico forte desferido pela França, pois, Droukdel era um chefe
histórico do Jiad no Sahel.
Abdelmalek
Droukdel, que nasceu no começo dos anos 70 perto de Argel, era engenheiro de
formação e foi membro do comité dirigente de Al-Qaida, tendo combatido,
igualmente, no Afeganistão.
O chefe
de Al-Qaeda, no Magrebe, foi exactamente morto, em Talhandak, a 80 quilómetros
de Tessalit, ao longo da fronteira argelina, durante uma operação
desencadeada na quinta-feira pelas forças francesas na região.
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